O que é o amor?
Quando sabemos que estamos amando alguém?
Não, não digo do amor de pai e mãe..esse a gente sente e tem a certeza disso desde o primeiro momento da vida..antes mesmo de ver a luz do mundo.
Também não digo do amor amigo, pois esse a gente constroi momento a momento, em cada conversa, cada abraço, cada saudade, cada vivência ..a gente sabe que ama um amigo a partir do momento que ele se torna essencial em nossas vidas, mesmo que seja apenas na lembrança.
Eu quero saber é do amor que parece paixão (e talvez seja mesmo)..do amor com desejo, daquele amor que pode ser um risco imenso você falar dele para o outro, daquele amor que muitas vezes você se engana e depois percebe que não era amor. Mas, eis a dúvida: o que é ‘esse’ amor? Como sabemos se estamos amando alguém ou se é apenas paixão?
Eu acredito que devemos pegar um pouco do amor dos pais, com mais um tanto do amor amigo e juntando os dois tem-se esse outro tipo de amar. Do amor dos pais devemos pegar o cuidado, a proteção, o respeito e a cumplicidade...do amor amigo, pega-se, principalmente, o carinho, a confiança, o querer estar perto e a saudade. Mas ainda assim, não consigo encontrar um diferencial destacado, algo que julgue: SIM, você está amando.
Talvez não exista uma definição...talvez seja algo grandioso demais para nós, meros humanos, conseguirmos entender. Mas a gente o sente. Ele fica ali, se aconchega dentro de nós e muitas vezes até machuca.
A pergunta inicial talvez não teria de ser “quando sabemos que estamos amando alguém”, porque mesmo sem entender, a gente sabe quando isso acontece, a gente sente...parece que é mais forte do que qualquer duvida, qualquer medo, qualquer vontade. Penso que a pergunta poderia ser “porque estamos amando?”...ou até mesmo “até quando amaremos?”. Muitos dizem que o amor é único, um só e pra sempre. Porém, a pitada de amor que vem do amor dos pais e amor amigo, te faz ter a liberdade de amar várias vezes, com jeitos diferentes e intensidades diferentes, no entanto, apenas um amor de cada vez..Eu chego a pensar que, se teve um amor de verdade, pode ser que demore a aparecer outro, mas quando aparece você sente e sabe que chegou.
“O amor é paciente, tudo crê, tudo suporta”, já diz a biblia a milhares de anos. E se pararmos pra pensar é assim mesmo que funciona, pois se você ama (nas 3 formas de amor que pontuei), você abre mão de inumeras coisas, você se dedica, você quer ver o outro feliz mesmo que pra isso precise estar longe de você...mesmo que sejam escolhidas outras pessoas (e não você) pra trazer essa felicidade. Quando a gente ama o outro, muitas vezes nos deixamos de lado e nos amamos menos(será esse o erro?).
O mistério do amor, na minha opinião, só não é mais complexo do que entender porque as vezes amamos sozinhos, sem que o outro nos ame e nos queira amar da mesma forma que queremos.
Pode parecer pretensão de minha parte questionar tantas coisas, que no fundo pode ser que nem tenham explicação, mas na verdade, é apenas uma humilde forma de dizer que estou amando, e como sempre, morrendo de medo desse amor solitário.
Quando sabemos que estamos amando alguém?
Não, não digo do amor de pai e mãe..esse a gente sente e tem a certeza disso desde o primeiro momento da vida..antes mesmo de ver a luz do mundo.
Também não digo do amor amigo, pois esse a gente constroi momento a momento, em cada conversa, cada abraço, cada saudade, cada vivência ..a gente sabe que ama um amigo a partir do momento que ele se torna essencial em nossas vidas, mesmo que seja apenas na lembrança.
Eu quero saber é do amor que parece paixão (e talvez seja mesmo)..do amor com desejo, daquele amor que pode ser um risco imenso você falar dele para o outro, daquele amor que muitas vezes você se engana e depois percebe que não era amor. Mas, eis a dúvida: o que é ‘esse’ amor? Como sabemos se estamos amando alguém ou se é apenas paixão?
Eu acredito que devemos pegar um pouco do amor dos pais, com mais um tanto do amor amigo e juntando os dois tem-se esse outro tipo de amar. Do amor dos pais devemos pegar o cuidado, a proteção, o respeito e a cumplicidade...do amor amigo, pega-se, principalmente, o carinho, a confiança, o querer estar perto e a saudade. Mas ainda assim, não consigo encontrar um diferencial destacado, algo que julgue: SIM, você está amando.
Talvez não exista uma definição...talvez seja algo grandioso demais para nós, meros humanos, conseguirmos entender. Mas a gente o sente. Ele fica ali, se aconchega dentro de nós e muitas vezes até machuca.
A pergunta inicial talvez não teria de ser “quando sabemos que estamos amando alguém”, porque mesmo sem entender, a gente sabe quando isso acontece, a gente sente...parece que é mais forte do que qualquer duvida, qualquer medo, qualquer vontade. Penso que a pergunta poderia ser “porque estamos amando?”...ou até mesmo “até quando amaremos?”. Muitos dizem que o amor é único, um só e pra sempre. Porém, a pitada de amor que vem do amor dos pais e amor amigo, te faz ter a liberdade de amar várias vezes, com jeitos diferentes e intensidades diferentes, no entanto, apenas um amor de cada vez..Eu chego a pensar que, se teve um amor de verdade, pode ser que demore a aparecer outro, mas quando aparece você sente e sabe que chegou.
“O amor é paciente, tudo crê, tudo suporta”, já diz a biblia a milhares de anos. E se pararmos pra pensar é assim mesmo que funciona, pois se você ama (nas 3 formas de amor que pontuei), você abre mão de inumeras coisas, você se dedica, você quer ver o outro feliz mesmo que pra isso precise estar longe de você...mesmo que sejam escolhidas outras pessoas (e não você) pra trazer essa felicidade. Quando a gente ama o outro, muitas vezes nos deixamos de lado e nos amamos menos(será esse o erro?).
O mistério do amor, na minha opinião, só não é mais complexo do que entender porque as vezes amamos sozinhos, sem que o outro nos ame e nos queira amar da mesma forma que queremos.
Pode parecer pretensão de minha parte questionar tantas coisas, que no fundo pode ser que nem tenham explicação, mas na verdade, é apenas uma humilde forma de dizer que estou amando, e como sempre, morrendo de medo desse amor solitário.